Tratamentos

Caracterizado pelo desenvolvimento  de infecção, ulceração ou destruição das camadas da pele na região dos pés, é uma complicação sofrida pelos pacientes portadores da diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2, levando à alterações nos nervos e artérias.

As queixas mais frequentes compartilhadas pelos indivíduos são: diminuição da sensibilidade, sensação de “picadas de alfinetes”, choques elétricos, queimadura, dormência nos pés (formigamento), pés gelados, deformidades, calos, fissuras, feridas e a pele com característica seca e quebradiça.

Com isso em mente, ao se deparar com um ferimento, o ideal é que ele seja lavado e protegido com uma gaze, direcionando-se o mais rápido possível para as instalações hospitalares, uma vez que se automedicar pode agravar ainda mais o problema.

Apesar de não possuir cura, existe uma maneira eficiente de prevenção: o controle da doença para evitar a evolução e desenvolvimento de novas sintomas.

Por fim, os tratamentos para esta enfermidade podem variar dependendo do grau e intensidade da condição. Em alguns casos, a ingestão de medicação antiinflamatória e antibiótico pode ser suficiente, porém, quando há risco de morte, a amputação e o desbridamento (retirada do tecido cirurgicamente) podem ser as únicas soluções.

Por isso, faz-se essencial procurar um médico especializado em pé diabético para que o diagnóstico seja realizado precocemente, aumentando assim as chances de sucesso das abordagens.